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Lucro do BB salta 37% e Braskem reduz investimentos em US$ 100 milhões

Após o fechamento, serão divulgados os balanços de B2W, B3, Lojas Americanas e Suzano, entre outros

Após o fechamento, serão divulgados os balanços de B2W, B3, BK Brasil, BR Malls, CCR, Cyrela, Energisa, Lojas Americanas, Marisa Lojas, MRV, Suzano, Tenda e Triunfo Participações e Investimentos (TPI), entre outros.

 

Banco do Brasil

 

O Banco do Brasil obteve lucro líquido ajustado de R$ 4,432 bilhões no segundo trimestre de 2019, resultado 36,8% superior ao obtido pela instituição no mesmo período do calendário anterior. A média das projeções de analistas consultados pelo Valor indicava um ganho de R$ 4,113 bilhões.

 

O lucro líquido contábil do BB somou R$ 4,207 bilhões, alta de 34,2% na comparação com o segundo trimestre de 2018.

 

A margem financeira bruta cresceu 3,2% nesse mesmo intervalo, para R$ 13,062 bilhões. Enquanto isso, as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) recuaram 0,6%, para R$ 3,561 bilhões.

Opinião: Os resultados do Banco do Brasil vieram levemente acima das expectativas do mercado, com destaque para aumento do lucro líquido, incremento na rentabilidade e crescimento da receita de serviços, avaliam os analistas da Guide Investimentos.

"O destaque negativo foi a falta de crescimento da carteira de crédito em relação aos últimos 12 meses, principalmente em função da provisão realizada em função da recuperação judicial da Odebrecht, gerando uma contração na carteira de crédito PJ", afirma a Guide.

 

Braskem

 

A Braskem reduzirá em US$ 100 milhões o investimento de 2019, para US$ 887 milhões, ou R$ 3,32 bilhões.

A empresa chamou atenção para um cenário petroquímico “mais desafiador” do que o previsto, impactado pelo menor crescimento da economia mundial.

A empresa publicou ontem seus resultados trimestrais, com queda de 77% no lucro líquido.

A redução da diferença entre o preço internacional de polietileno e polipropileno e o preço da nafta no Brasil foi o fator principal.

Houve uma forte redução nas margens, quando comparadas com as do mesmo período de 2018. A margem bruta passou de 23,8% para 12,4%, com o aumento de R$ 1 bilhão nos custos.

Esse aperto dos chamados “spreads” petroquímicos veio da entrada em operação de novas capacidades de polietileno nos Estados Unidos e à diminuição no ritmo de crescimento da economia chinesa. A receita líquida caiu 3,2%, para R$ 13,34 bilhões.

 

Petrobras

 

A Petrobras modificou, novamente, o formato de divulgação de possíveis reajustes de gasolina e de diesel nas distribuidoras.

A empresa informará o preço praticado nos 37 pontos de suprimento do mercado brasileiro, para a gasolina, o diesel S10 e o diesel S500 em reais por metro cúbico. Antes, a companhia informava o preço em reais por litro.

A empresa não informará mais o acréscimo médio, ou o decréscimo médio, por litro no país. Quando houver reajuste, será atualizada a tabela de preços dos combustíveis com preço novo, constando a data mais recente, ao lado do preço anterior.

A companhia também divulgou que vendeu a totalidade dos contratos de “hedge” para o preço do petróleo, que visavam proteger parcialmente o fluxo de caixa operacional em cenários de baixa das cotações no mercado internacional.

Ainda relacionado à Petrobras, deve voltar hoje à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) a avaliação da validade da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o decreto que facilita a venda de ativos pela Petrobras, como blocos de petróleo para outras empresas, sem a necessidade de licitação.

 

Azul

 

A Azul, terceira maior companhia aérea do país, registrou no segundo trimestre do ano um lucro líquido de R$ 345,5 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 791,4 milhões apresentado no mesmo intervalo de 2018. O lucro por ação atingiu R$ 1,00, ante um prejuízo de R$ 2,34 por ação um ano antes.

 

O resultado foi favorecido pelo aumento no tráfego de passageiros com crescimento nos preços das passagens. A companhia também foi favorecida por um ganho líquido de R$ 191,2 milhões com variação cambial, ante uma perda no segundo trimestre de 2018 de R$ 1,15 bilhão.

 

No trimestre, a receita líquida da companhia cresceu 31%, para R$ 2,61 bilhões. A receita com transporte de passageiros aumentou 30,5%, para R$ 2,49 bilhões. A receita com outros serviços cresceu 47%, para R$ 130,1 milhões.

 

Opinião: Os resultados da área vieram positivos e acima das expectativas de mercado, segundo os analistas da Guide Investimentos.

"Vemos um cenário ainda positivo para o setor no segundo semestre de 2019 e também para 2020, com aumento crescente da demanda, custos estáveis e maiores ganhos de eficiência operacional, em função: (i) aumento dos slots em Congonhas, (ii) crescimento da frota e (iii) manutenção da taxa de ocupação", afirma a Guide.

 

Light

 

A Light anunciou que obteve decisão favorável com relação a tributação de ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins. A decisão tem efeito retroativo a janeiro de 2002.

A estimativa que a companhia teria quase R$ 3 bilhões a lançar em seu balanço, que será contabilizado no terceiro trimestre.

Opinião: "As ações da Light subiram forte nos últimos dias com a expectativa dessa decisão favorável, que é extremamente positivo para companhia para reforçar o balanço. A decisão tem impacto positivo também para Cemig, que busca se desfazer do restante da participação na Light no médio prazo", afirmam os analistas da Guide Investimentos.

 

Iguatemi

 

O grupo Iguatemi informou hoje que seus conselheiros aprovaram o programa de recompra de ações da empresa.

A empresa poderá adquirir até 1.304.214 ações ordinárias, montante que representa 1,5% do total de ações do Iguatemi em circulação no mercado atualmente. O prazo máximo para a conclusão da recompra é 07 de junho de 2020.

 

Um dos objetivos do programa de recompra é a manutenção de ações em tesouraria para sustentar o plano de incentivo de longo prazo e os programas de 2018 e 2019, aprovados, respectivamente, em assembleia geral extraordinária de março de 2018 e reuniões do conselho de administração em maio de 2018 e 2019. O outro objetivo, diz a companhia, é a manutenção de ações em tesouraria para posterior cancelamento.

 

BR Properties

 

A BR Properties registrou lucro líquido de R$ 57,08 milhões no segundo trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 61,74 milhões do mesmo período do ano passado, quando o resultado tinha sido impactado, negativamente, pelo efeito da variação cambial sobre o bônus perpétuo.

 

Embraer

 

A Embraer anunciou hoje a assinatura de um contrato de longo prazo para o Programa de Pool de suporte e manutenção de componentes com a Hunnu Air, da Mongólia, para a frota de jatos E190 recém adquirida por leasing com a empresa irlandesa de arrendamento de aeronaves CDB Aviation.

O contrato de pool inclui cobertura de reparação total de componentes e peças, assim como acesso a um grande estoque de componentes nos centros de distribuição da Embraer, o que apoiará a companhia aérea no início das operações do E190.

A Hunnu Air é a primeira operadora do E190 na Mongólia e recebeu a primeira aeronave em maio deste ano, após o contrato com a CDB Aviation. Os outros três aviões deverão ser entregues em 2020 e 2021.

 

SulAmerica

 

O lucro líquido atribuído aos controladores da seguradora SulAmérica cresceu 92,6% entre o segundo trimestre de 2018 e o de 2019, para R$ 260,8 milhões.

 

 

“Para fins de comparação, se não considerarmos dois efeitos pontuais no trimestre, relacionados a uma reversão tributária e aos reflexos do acordo para a venda da operação de capitalização, o lucro líquido ainda assim teria mostrado crescimento de 46%”, disse Gabriel Portella, presidente da SulAmérica, em mensagem na divulgação dos resultados.

 

Totvs

 

O crescimento da receita líquida em patamar superior aos custos e despesas no segundo trimestre, combinado com uma menor despesa financeira líquida, fizeram a Totvs registrar no segundo trimestre um lucro líquido atribuível aos seus acionistas de R$ 57 milhões, alta de 82,2% em relação ao resultado registrado no mesmo período de 2018.

De abril a junho, a receita avançou 8,8%, para R$ 564 milhões, graças ao avanço orgânico de 12,1% da receita recorrente, para R$ 428,5 milhões e representou 76% da receita líquida.

 

Intermédica

 

A melhora operacional da Notre Dame Intermédica, com aumento do número de benefíciários e do ticket médio, resultou em um lucro líquido de R$ 89,6 milhões no segundo trimestre de 2019, uma alta de 75% ante igual intervalo de 2018.

 

Tegma

 

A empresa de logística Tegma registrou no segundo trimestre um lucro líquido de R$ 32,5 milhões, um crescimento de cerca de 15,3% em relação aos R$ 28,2 milhões registrados no mesmo período de 2018, com o aumento da quantidade de veículos transportados no período.

 

Comgás

 

A Comgás revisou sua projeção de investimentos para 2019 para entre R$ 800 milhões e R$ 900 milhões para refletir a quarta revisão tarifária, aprovada em maio. Anteriormente, a estimativa era de R$ 400 milhões a R$ 900 milhões.

No segundo trimestre de 2019, a distribuidora de gás paulista obteve lucro líquido de R$ 362 milhões, montante 217,6% maior que o resultado do mesmo intervalo do ano passado, de R$ 114 milhões. Não haverá teleconferência sobre o números, conforme informado pela companhia em 18 de julho.

 

CPFL Renováveis

 

A CPFL Renováveis obteve prejuízo líquido de R$ 38,5 milhões no segundo trimestre do ano, montante 5,4% maior que a perda líquida de R$ 36,5 milhões apurada um ano antes.

A receita líquida da companhia caiu 0,9% no trimestre, para R$ 411,3 milhões.

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 250,8 milhões, queda de 1,9%.

 

JHSF

 

A JHSF Participações registrou no segundo trimestre um lucro atribuível aos seus acionistas de R$ 17,6 milhões, um aumento de cerca de 2,4 vezes em relação aos R$ 7,2 milhões registrado no mesmo período de 2018.

O conselho de administração da empresa também aprovou a criação de uma sociedade controlada indireta nos Estados Unidos, subsidiária da JHSF Malls, chamada JHSF Malls USA, com sede no Estado de Delaware.

 

T4F

 

Apesar de crescimento da receita líquida com a realização do festival Lollapalooza no segundo trimestre de 2019, a empresa de entretenimento Time For Fun (T4F) registrou prejuízo atribuído aos acionistas controladores de R$ 18,2 milhões, diante do aumento das despesas operacionais e com resultado financeiro líquido negativo.

No segundo trimestre de 2018, a empresa havia reportado lucro de R$ 3,6 milhões.

 

Fonte: https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2019/08/08/lucro-do-bb-salta-37percent-e-braskem-reduz-investimentos-em-us-100-milhoes.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsgeral

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